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| RETROSPECTIVA DA TV: AS MELHORES ESTREIAS DA TV EM 2019

Pela primeira vez, estou inaugurando um espaço para listar os melhores do ano. Os destaques entre novelas, séries, jornalismo, humor, realities e outros gêneros. Os critérios para os escolhidos, partiram de minha escolha, visando a repercussão, o sucesso e a unanimidade da crítica positiva a cerca dos mesmos. Inauguro agora, os melhores do ano de 2019.


CAPA DA TRILHA SONORA DA NOVELA - IMAGEM: GLOBO/SOMLIVRE.
Depois do sucesso de "Totalmente Demais", a dupla Rosane Svartman e Paulo Halm provaram novamente do gostinho de um trabalho bem reconhecido pela crítica e bem aceito pelo público. "Bom Sucesso" é aquele folhetim gostoso das 19h com humor, um romance com um casal apaixonante e que fez o telespectador torcer, no caso, pela felicidade de Paloma (Grazi Massafera) e Marcos (Rômulo Estrella), ambos em um momento importante de suas carreiras. Grazi Massafera, principalmente, deu um show e uma entrega de emoções com uma personagem humilde, porém, cheia de vertentes. O texto primoroso e delicado, aliado a uma direção eficiente, transformou cenas e ainda tocou em dilemas morais. Talentos mirins também brilharam. A novela marca 2019 como a melhor novela do ano, em todos os quesitos: audiência, aceitação do público, repercussão, tramas e texto, além de ter conseguido incentivar os brasileiros a praticarem a leitura.




IMAGEM: GLOBO/METROPOLES.COM.
Sucedendo duas novelas de gosto duvidoso, "Amor de Mãe", escrita por Manuela Dias, traz de volta ao horário nobre a seriedade e o prestígio que lembra muito o estilo de antigos sucessos do horário escritos Manoel Carlos. Manuela mostra as realidades de três mães diferentes e apresenta a imensidão do amor de cada uma por seus filhos. Apesar de não ser a "farofa" dos últimos tempos, a novela parece quase uma novidade. A fotografia caprichada, a direção de cinema e o filtro escuro afastaram quem curte algo popular, mas a qualidade é inegável. Regina Casé é uma preciosidade como atriz e vem arrasando com a humilde Lourdes; Adriana Esteves, sempre irrepreensível, com sua Thelma e, Taís Araújo como a determinada Vitória formam o maravilhoso triângulo de mães centrais da história.




IMAGEM: GLOBO/MONTAGEM.
Desde 2017 a faixa do "Vale a Pena Ver de Novo" sofria com apostas equivocadas  e que acabavam não alcançando o resultado esperado. Mas este ano foi o "auge". "Cordel Encantado" (2012), escrita por Duca Rachid e Thelma Guedes, foi o grande sucesso da década de 2010 na faixa das 18h00 e aqui repetiu o feito com médias na casa dos 18 pontos, o que não se via desde o fim de "Senhora do Destino" em sua reprise em 2017. A segunda reprise foi uma grata surpresa: "Por Amor" (1997-1998), de Manoel Carlos, ganhava sua segunda reprise dentro da faixa e a quarta na TV. A história da mãe que dá o filho vivo em troca do filho morto de sua filha se mostrou ainda atual e com temas bastante pertinentes e não é preciso dizer que foi mais um sucesso, chegando aos 20 pontos em alguns dias. A terceira reprise e ainda no ar é "Avenida Brasil" (2012), um dos maiores fenômenos dos últimos tempos da teledramaturgia brasileira. O time de Tufão, Carminha e  Nina levaram a internet e os telespectadores ao delírio na exibição de seu primeiro capítulo, tendo ainda os raros - em reprises da Globo - encerramentos originais com congelamentos dos personagens, algo que se tornou muito característico e popular desta novela. A trama de João Emanuel Carneiro é um sucesso que conquistou o público do fim de tarde e vem marcando médias na casa dos 18 e 19 pontos.




IMAGEM: DIVULGAÇÃO/TV GLOBO.
No Canal VIVA, o ano foi de polêmicas por conta de um espaço demasiado grande para produções consideradas pelo público. Pegando novelas dos anos 2000, foram exibidas "Terra Nostra", "Porto dos Milagres", "O Cravo e a Rosa", "Cabocla", "Estrela-Guia" no embalo do retorno do retorno de Sandy & Júnior, além de "O Clone" mais recentemente. Todas as novelas conseguiram o feito de elevar a audiência e colocar o VIVA entre os canais de TV por assinatura mais assistidos no país. Como positivo, ressalto a exibição de "Porto dos Milagres", esquecida desde 2001 e com uma má fama injusta que agora, recebia a oportunidade de mostrar seu potencial e qualidade. Uma história cheia de reviravoltas, nuances, personagens e cenas marcantes, assim como a vilã Adma, papel no qual Cássia Kiss deu um show em cena.
  



IMAGEM: DIULGAÇÃO/RECORD TV.
A última novela contemporânea da Record TV havia sido "Vitória", em 2014. Depois disso, a emissora encontrou uma fórmula de sucesso com o gênero bíblico e passou a apostar em cada vez mais produções com esse estilo, cortando qualquer investimento em tramas fora desse eixo, desde o fenômeno "Os Dez Mandamentos". Cristianne Fridman fora recrutada para escrever a história que daria um frescor à dramaturgia do canal. Era a chegada de "Topíssima", inicialmente intitulada como "Rosa Choque" e que sofreu uma suspensão do projeto enquanto a autora ainda a redigia. Após a retomada, foi escrita e assim, deram início as gravações. Inspirada em "A Megera Domada", a autora recriou as figuras de uma mulher feminista (Camilla Rodrigues) e um homem cavalheiro demais (Felipe Cunha) e o embate dos dois que, entre amor, ódio e uma posição importante na administração das redes de universidades da família, acabariam se envolvendo. Além do viés feminista, a novela contou com gravações no morro do Vidigal, Rio de Janeiro, e um núcleo envolvido com tráfico de drogas, aborto e outros temas. A direção de Rudi Lageman, o bom texto da autora, um elenco afiado e de bons nomes a recheou como uma novela muito boa e ainda, importante para a Record TV. Animada com o sucesso, a faixa seguiu com Cristianne escrevendo a envolvente "Amor Sem Igual" e com o anúncio da segunda temporada de "Topíssima".

Menção honrosa para "Amor Sem Igual": Recém estreada neste mês de dezembro, é mais um brilhante trabalho de Cristianne Fridman, desenvolvido pelo talento de Day Mesquita no papel da protagonista, a prostituta Poderosa, além de Rafael Sardão, seu par romântico, em sua primeira oportunidade como protagonista.


A visceral realidade da educação pública no Brasil, com foco na luta dos profissionais pelo EJA (Educação para Jovens e Adultos) transformou "Segunda Chamada" em um dos acertos deste ano. O elenco traz um seleção primorosa com Débora Bloch, Thalita Carauta, Paulo Gorgulho, Hermilia Guedes, Silvio Guindane e entre outros. A cada episódio, a série apresentava a realidade de um aluno, com alguma pendência a se resolver no meio de tanta diversidade de colegas de turma. A dupla jornada marca a vida desses estudantes e dos professores que, em nome da educação, lutam por fazerem acreditar no potencial e no poder de transformação por meio da educação. A direção, o texto e o elenco, com ótimos desempenhos dos atores, além da representação do cotidiano educacional brasileiro, foi capaz de emocionar, impactar e conscientizar. A série já está garantida para o ano que vem.




IMAGEM: DIVULGAÇÃO/TV GLOBO/VEJA.
Produzida inicialmente para o GloboPlay, a série "Assédio" estreou nas noites de sexta-feira da emissora. Uma retratação da trajetória do ex-médico Roger Abdalmassih, que foi acusado de assediar e violentar sexualmente suas pacientes. Gravada em 4K, a série trazia uma visão do comportamento familiar e profissional do médico, aqui interpretado impecavelmente por Antônio Calloni. A direção foi capaz de retratar com perfeição a dor e o sofrimento de cada uma das vítimas do médico que usava do sonho das pacientes, de poder ser mãe, para se aproveitar das mesmas. A fotografia também era essencial para a captura da atmosfera pesada conflituante.



IMAGEM: REPRODUÇÃO BAND.
Na luta por audiência dominical, a Band trouxe de volta a sessão "Cine Band Clássicos". O colaborador principal para a transmissão se deu pela aquisição de um pacote de filmes com a Universal Pictures. Exibida em horário bastante comercial, inicialmente às 22h00 e posteriormente às 20h00, a sessão apresentou uma série de clássicos do cinema, entre eles "De Volta Para o Futuro", "Em Algum Lugar do Passado", "Perfume de Mulher", "Confidências à Meia-Noite", além de uma série de obras assinadas pelo renomado diretor Alfred Hitchcock, como "Psicose", "Um Corpo que Cai", "Os Pássaros" e entre outros. É raro ver, em TV aberta, um espaço tão grande e em horário nobre para filmes antigos e que marcaram história e toda uma era. 

Menção honrosa para "Sob Pressão", que continua espetacular e sensacional nas mãos de Marjorie Estiano e Júlio Andrade. É a realidade mais real da saúde pública no Brasil. Que tenha vida longa!


IMAGEM: REPRODUÇÃO/TV GLOBO.
É inegável a força e a tradicionalidade em volta do "Jornal Nacional", principal telejornal da televisão brasileira. Para comemorar os seus 50 anos, a Globo adotou um formato bastante interessante para festejar ao convidar os principais jornalistas do Brasil, parte de suas afiliadas para sentar à bancada e apresentar a atração aos sábados. Cada canto do Brasil foi representado e ainda teve seus conterrâneos sendo admirados pelo país todo. É interessante como um telejornal, no ar desde os anos 1960, consegue se manter atual e importante para o brasileiro. Sinônimo do jornalismo sério da Globo.




IMAGEM: DIVULGAÇÃO/BAND.
A Band lançou nas manhãs uma revista eletrônica com uma pegada forte no jornalismo. Era o início do "Aqui na Band". Com direção de Vildomar Batista, famoso pelo tempo atrás das câmeras do "Hoje em Dia" (Record TV), o programa traz a dupla Silvia Poppovic e Luis Ernesto Lacombe no comando, contando ainda com colunistas especializados em fofocas, matérias editoriais, além de um espaço para o debate sobre saúde com especialistas. A produção é caprichada, o cenário é belíssimo e enorme, o material apresentado é de bom gosto. É uma pena ter uma repercussão tão baixa e uma audiência que pouco passa do 1 ponto. Mas a qualidade a atração é inegável, até mesmo pelo investimento da emissora.




UM DOS MEMES QUE FIZERAM SUCESSO - ISSO A GLOBO NÃO MOSTRA - IMAGEM: REPRODUÇÃO/GLOBO.
O dominical "Fantástico" também turbinou suas atrações com quadros novos, além das ótimas reportagens investigativas. Baseado num formato internacional, o quadro "Meu Filho Nunca Faria Isso" testou o comportamento e posicionamento de adolescentes ao presenciarem situações de risco e tomarem decisões, sob os olhos de suas mães, sem o conhecimento dos jovens do monitoramento delas e que a situação que passam é um teste. O maior destaque do ano sem dúvidas foi a estreia do "Isso a Globo Não Mostra". Com uma equipe de roteiristas e humoristas, o quadro brincava com a programação da emissora com memes, recortes e cortes de momentos que marcaram de alguma forma a semana, além das piadas com o presidente. A repercussão foi positiva e se tornou, rapidamente, um sucesso na internet, assim como na TV.




RONALD GOLIAS NO "SBT PALACE HOTEL" - IMAGEM: REPRODUÇÃO/SBT.
Como "tapa-buraco", o SBT ressuscitou a faixa "Quem Não Viu Vai Ver" no final da noite de domingo. Entrando no ar à meia-noite, após o "Programa Silvio Santos", a emissora passou a selecionar programas da emissora com cunho humorísticos. Os primeiros episódios das séries "Ô... Coitado!", "Meu Cunhado" foram apresentados, assim como edições especiais de "A Praça É Nossa", "Escolinha do Ratinho" e o raro "Viva o Gordo". Numa das melhores edições houve a exibição do especial de fim de ano de 2002 da emissora, intitulado de "SBT Palace Hotel" e que reuniu o elenco para um festival de gargalhadas que se passava em um hotel. Reafirmo que, sabendo que o SBT possuiu um público saudosista gigante e um acervo de arquivos históricos, seria importante e essencial que um horário fosse fixado na programação para "desenterrar" os vídeos de arquivo e apresentá-los, como parte de um presente para o telespectador e, como forma de manter viva a memória do canal.




IMAGEM: DIVULGAÇÃO/MULTISHOW.
Os comediantes Lindsay Paulino e Caíke Luna retornaram ao ar no canal pago Multishow com a segunda temporada do programa "Baby & Rose". Ainda mais hilária que a temporada anterior, novos personagens surgiram e passaram a interagir com a dupla de apresentadoras de um programa de TV: a doméstica e sábia Rose e a baladeira doméstica Baby, que só pensa em buachi. O texto e a redação final continuam excelentes, o humor é cada vez mais hábil e o programa atesta a versatilidade de Lindsay e Caíke que, sozinhos, interpretam todos os personagens. Os que eu mais gosto, por exemplo, são Bilu (Lindsay Paulino), a amiga de Baby que sempre quer cobrar dela alguma posição sobre sua amizade e a faz sentir desmerecida, e Bernadete (Caíke Luna), a amiga doméstica de Rose que sabe de todas as fofocas desse submundo das empregadas. "Baby & Rose" é um dos maiores destaques entre os programas de humor da TV. Vida longa as duas!




IMAGEM: DIVULGAÇÃO/GNT.
Uma ideia simples rendeu ao humorista e apresentador Fábio Porchat uma das melhores estreias da TV neste ano. O programa "Que História é essa, Porchat?", transmitido pelo canal pago GNT, coloca três famosos diferentes a cada edição para conversar sobre seus casos da vida. As histórias são hilárias e é impossível não rir junto. O formato do programa é tão dinâmico que o tempo passa e os convidados sempre te prendem em frente à TV. O programa encerra a temporada de 2019 com saldo positivo e possibilidades de ir além da TV paga. Simples, divertido e engraçadíssimo! 



IMAGEM: DIVULGAÇÃO/GLOBO.
Da internet para a televisão o quarteto do Choque de Cultura ganhou um espaço na programação dominical da Globo. Exibido após a Temperatura Máxima, o "Choque de Cultura Show" ganhou um cenário elaborado e os comentários da galera do transporte alternativo brasileiro dos filmes apresentados antes de seu programa. A interação e o humor bobo são eficazes dentro de algo que, propositalmente, tem a ideia de ser uma mistura de maluco com um fundo de discussões sociais.




IMAGEM: DIVULGAÇÃO/RECORD TV.
A segunda temporada do "Canta Comigo", formato musical apresentado por Gugu Liberato na Record TV é a prova de como a emissora sabe aproveitar bem formatos e este é muito divertido. Exaltando talentos, o programa consegue unir o útil ao agradável e o tempo que se passa ali é de muito bom entretenimento. Uma lástima que tenha ficado marcado por este ter sido o último trabalho de Gugu. Torço por uma terceira temporada e um novo apresentador que seja capaz de suprir o espaço que Gugu deixará ali, apesar de ser insubstituível. Desta temporada, ficam as lembranças de um programa tão alegre quanto a figura de Gugu.




CELSO PORTIOLLI COMEMORA, AO VIVO, A LIDERANÇA DE SEU PROGRAMA - IMAGEM: REPRODUÇÃO/SBT.
Enquanto os programas dominicais exploravam as desgraças da população com ares sensacionalistas, o "Domingo Legal" recuperou seu espaço e fez jus ao seu nome ao trazer quadros e atrações capaz de alegrar e divertir o telespectador que procura relaxar na frente da TV e não se preocupar mais com problemas. Celso Portiolli e a reformulação da atração são peças fundamentais para o "renascimento" deste programa tão tradicional do SBT.





IMAGEM: DIVULGAÇÃO/REDETV
Em seu retorno à televisão, Olga Bongiovanni voltava para a RedeTV! com um programa assinando seu nome. "Olga" estreou nas manhãs e acabou sendo transferindo para o meio-dia, horário diferente para um programa na linha de revista eletrônica. A mudança só foi ao seu favor: por ser um horário incomum, é uma opção divertida e a maneira como ela conduz a atração de maneira calma, leve e dinâmica garantem um entretenimento saudável e livre de pautas maçantes. 




IMAGEM: DIVULGAÇÃO/BAND.
Nathalia Arcuri, especialista em finanças ganhou um programa só seu. Trata-se do "Me Poupe! - Dívidas Nunca Mais", uma espécie de reality-show  em que a moça busca ajudar pessoas a controlarem o dinheiro, seus gastos e saírem das dívidas. É praticamente uma Supernanny da educação financeira. O programa, um formato original criado pela Band, é uma grata surpresa e possui uma apresentação que educa não só quem participa, mas especialmente quem está em casa assistindo.





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