Se popularizou lá nos anos 90, programas que apostaram em desavenças entre familiares, amigos ou vizinhos que com suas histórias geravam audiência por meio de brigas, gritaria e um alegando ter mais razão que o outro. Estava começando o que hoje conhecemos como "telebarraco". A partir do momento que a concorrência notou que "lavar roupa suja" na televisão dava certo, todo mundo quis tirar uma "casquinha" e criou a sua própria versão. O gênero se espalhou com apelo popular e hoje, a gente relembra dez bagunças organizadas na televisão.
#Márcia - SBT
Em 1997 o SBT espalhou anúncios em jornais à procura de uma apresentadora para um formato exibido nos Estados Unidos. Baseado no "Ricki Lake Show", foram mais de 700 mulheres inscritas e a escolhida foi Márcia Goldschmidt, que apresentava um programa de conciliamentos entre casais na extinta Rede Mulher, o "Happy End". E assim, o programa "Márcia" entrou no ar em 29 de julho de 1997 e se encerrou em 25 de agosto do ano seguinte. Com uma linguagem popular, foco nos problemas das classes baixas e muito "quebra pau", o programa era apresentado nas noites de terça-feira até ser fixado diariamente, competindo durante um período com a novela "Por Amor" e levando surra da trama, quando passou a ir ao ar às 18h00. Retornou à faixa nobre mas saiu do ar pouco tempo depois, dando espaço para o Ratinho. Um dos momentos mais icônicos da atração é a preocupação da apresentadora com seu cenário, durante uma briga entre os convidados!
#ProgramaDoRatinho - SBT
Saiu Márcia e entrou Ratinho em 1998, recém-contratado do SBT vindo da Record TV. Na nova casa ele chegou a apelar para bizarrices, temas polêmicos, utilidade pública e reportagens policiais, recebendo advertências da Justiça. Quando chegava ao primeiro lugar de audiência, o apresentador subia na bancada e dançava a música do Jornal Nacional, que posteriormente, a Globo proibiu o uso da música como tema dessa comemoração. Era uma apelação ao vivo para tentar chamar a atenção do público, do sensacionalismo até a exploração das desgraças, de documentários curiosos até brincadeiras polêmicas que renderam "dor de cabeça". O tudo pela audiência só aumentou ainda mais com o quadro do Teste do DNA que culminava em muita discussão, xingamentos em tempo real e familiares saindo no tapa. A audiência era garantida até que uma acusação deu um baque nessa instabilidade: Ratinho foi denunciado por supostamente ter sido pago para falar bem de políticos. O apresentador negou tudo, mas enquanto isso os números do Ibope já não eram mais tão animadores e terminou com o programa, saindo do ar em 12 de agosto de 2006. Anunciado como uma das atrações de 2009, retornou ao ar no final da tarde e hoje, está no horário nobre da emissora alcançando números excelentes. Neste período, entre reformulações e a volta de quadros do passado, Ratinho revoltou e causou polêmica ao entrevistar Guilherme de Pádua, ex-ator assassino confesso de Daniella Perez, o que sujou seu retorno na busca por audiência. O quadro do DNA voltou ao ar com mudanças: menos baixaria e mais seriedade.
#EuViNaTV - RedeTV!
João Kléber tem um passado longo na RedeTV!, desde o início das atividades da emissora. Inicialmente com o "Eu Vi na TV", o programa se popularizou rapidamente por pegadinhas e pelo famoso "Teste de Fidelidade" que o mesmo chegou a levar consigo quando trabalhou na TV de Portugal. Baixaria, insinuação sexual, mulheres seminuas e muita agressão física, o programa misturava de tudo um pouco na busca por audiência. Uma das atrizes que eram responsáveis por seduzir os maridos, revelou em entrevista que os testes eram falsos, portanto armações. Depois ter programas censurados e tirar a RedeTV! do ar por mais de 24 horas consecutivas, o programa saiu do ar junto com o "Tarde Quente", em 2004.
#VocêNaTV - RedeTV!
Desde 2012, João Kléber deixou a Europa para voltar à RedeTV! depois de uma participação na quarta temporada do reality-show "A Fazenda". Desde então, apresentou programas como uma nova versão cheia de baixaria do "Teste de Fidelidade", um novo programa de pegadinhas e segue hoje com o "Você na TV", título já usado no passado na mesma emissora. Atualmente ele segue no ar com o formato do barraco armado e pessoas que vão ao seu programa para revelar segredos em rede nacional, histórias essas tão absurdas que não passam nenhum lapso de serem reais. Se tornou um clássico a historinha da moça que contou se prostituir pra comprar x-burguer.
#CasosDeFamília - SBT
Silvio Santos trouxe da Venezuela o formato do "Casos de Família". De mesmo nome, o programa visa debater e conversar com o telespectador através de conflitos familiares. Sua versão brasileira estreou em 18 de maio de 2004 com a apresentação de Regina Volpato, que revelou ter passado por diversos testes até conseguir a vaga. Dosando seriedade com dinamismo, o formato com Regina era leve e gostoso de assistir. Ela era capaz de transmitir uma calmaria para quem estivesse no palco e sabia controlar os convidados sem apelar para baixaria em torno de gritaria, brigas e não expulsava quem discordava do que ela falava, trazendo uma mensagem de reflexão em cima do tema do dia ao final do programa. Mas desde de 2009 as coisas mudaram com a saída dela para com o assumo de Christina Rocha que trouxe uma reformulação para atração, que segue vigente até hoje. Temas rasos e repetitivos em exaustão são colocados nas mãos de Christina e seus convidados (apesar de algumas vezes ela não deixá-los falar), ela que tem o poder de ser popular e extrovertida, sabe conversar com o público e brincar com as situações.
#HoraDaVerdade - Band
De 2001 a 2004, Márcia Goldschmidt comandou o "Hora da Verdade", um programa que elevou a audiência da Band e fez um enorme sucesso exibido nas tardes de segunda a sexta. Apresentado ao vivo, quadros envolvendo histórias sobrenaturais, de revelações, desabafos e de desavenças entre familiares e casais eram o foco da atração. Risível, o programa usava o sensacionalismo através de GCs na tela, conversas com o "além" e até mesmo na exploração das desgraças do ser humano. Ao ser acusado de ser armado, a audiência começou a cair, até que em 2003, o programa entrou na lista da campanha "Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania", que é formada por denúncias de telespectadores e pelo Comitê de Acompanhamento da Programação (CAP), onde estão como representantes mais de 60 entidades que assessoram a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados para criar o "Ranking da Baixaria na TV. As principais queixas da população que formaram a lista era de apelo sexual, incitação à violência, exposição das pessoas ao ridículo e discriminação. Pela repercussão negativa e baixa audiência, a Band foi diminuindo o tempo do programa até decretar seu fim em 2004. Muita encenação com direito a Márcia fazendo muitas "caras e bocas", inesquecível!
#Márcia - Band
Em retorno à Band em 2007, Márcia Goldchmidt trouxe de volta o formato de seus tempos áureos na emissora e no SBT. Sensacionalismo e desavenças de casais em cima de histórias mirabolantes, casos dramatizados com narrações e transformações de mulheres. O sucesso veio logo, mas chegou ao fim em 2010.
#QuemConvenceGanhaMais - SBT
Em 2011, o SBT trouxe para o Brasil outro formato da Venezuela, o "Quem Convence Ganha Mais", que estreou nas noites de sexta-feira com apresentação de Suzy Camacho. Funcionava da seguinte forma: um júri decidia quem tinha razão nos dois lados dos casos e este era premiado com dinheiro. Com pouca repercussão, teve seu retorno em 2013 numa fase de férias do "Casos de Família", com apresentação de Christina Rocha, que mais uma vez popularizou a atração e protagonizou momentos de "bate-boca" com convidados. Muita gritaria e confusão.
#Geraldo-ANovelaDaVidaReal - SBT
Se no Brasil faz sucesso, os telebarracos também tem uma fórmula que conquista espectadores no mundo todo. "Geraldo - A Novela da Vida Real" foi exibido nos Estados Unidos entre 1987 e 1998 e chegou ao SBT em 1993. Se por lá era acusado de baixaria, aqui o sucesso foi imediato em sua estreia nas tardes de domingo, dentro do Programa Silvio Santos, chegando até a assustar a Globo. Dublado às pressas para a estreia, o programa superou as expectativas e como quem quer muito acaba sem nada, com o êxito, passou a ser exibido de segunda a sexta à tarde, após a faixa de reprises de novelas, mas o novo horário acabou levando o programa para o "buraco".
#CasoEncerrado - SBT
Anunciado como um teste de aceitação do público, o programa latino "Caso Encerrado" tem a apresentação da advogada cubana Ana María Polo, que faz as vezes de conciliadora dos mais diversos conflitos entre vizinhos, amigos e parentes. Sucesso na Telemundo no ar desde 2001, a atração zoada desde a abertura até sua dublagem estreou por aqui em 17 de fevereiro de 2014 e durou poucas semanas no ar na faixa das 18h30. Os problemas eram a dublagem que o deixou ainda mais tosco e a histórias que soavam falsas demais. Tentando fazer o negócio acontecer, foi apresentado ainda mais três vezes: nas tardes à 13h30 e mais duas vezes aos sábados, às 22h e à meia-noite, nestas duas últimas vezes rebatizado de "Caso Encerrado Proibido", quando trouxe histórias mais pesadas e polêmicas: de zoofilia a uma mulher que exigia pausas no trabalho para se masturbar. Hilário era pouco. Irônico mesmo foi o SBT que alfinetou a crítica que reprova este tipo de programa em sua chamada de estreia. "Será que vai dar certo? Será que os críticos vão gostar?". E o público ainda tinha que opinar no site se gostou do programa ou não, caso os comentários fossem positivos, continuaria a ser exibido. Mas acho que não precisaram ler os comentários pra tirar do ar, rsrs.
Você se lembra desses programas? Recorda de bons ou péssimos momentos deles? Conta aqui que vou adorar ver o seu comentário.
#Márcia - SBT
Em 1997 o SBT espalhou anúncios em jornais à procura de uma apresentadora para um formato exibido nos Estados Unidos. Baseado no "Ricki Lake Show", foram mais de 700 mulheres inscritas e a escolhida foi Márcia Goldschmidt, que apresentava um programa de conciliamentos entre casais na extinta Rede Mulher, o "Happy End". E assim, o programa "Márcia" entrou no ar em 29 de julho de 1997 e se encerrou em 25 de agosto do ano seguinte. Com uma linguagem popular, foco nos problemas das classes baixas e muito "quebra pau", o programa era apresentado nas noites de terça-feira até ser fixado diariamente, competindo durante um período com a novela "Por Amor" e levando surra da trama, quando passou a ir ao ar às 18h00. Retornou à faixa nobre mas saiu do ar pouco tempo depois, dando espaço para o Ratinho. Um dos momentos mais icônicos da atração é a preocupação da apresentadora com seu cenário, durante uma briga entre os convidados!
#ProgramaDoRatinho - SBT
Saiu Márcia e entrou Ratinho em 1998, recém-contratado do SBT vindo da Record TV. Na nova casa ele chegou a apelar para bizarrices, temas polêmicos, utilidade pública e reportagens policiais, recebendo advertências da Justiça. Quando chegava ao primeiro lugar de audiência, o apresentador subia na bancada e dançava a música do Jornal Nacional, que posteriormente, a Globo proibiu o uso da música como tema dessa comemoração. Era uma apelação ao vivo para tentar chamar a atenção do público, do sensacionalismo até a exploração das desgraças, de documentários curiosos até brincadeiras polêmicas que renderam "dor de cabeça". O tudo pela audiência só aumentou ainda mais com o quadro do Teste do DNA que culminava em muita discussão, xingamentos em tempo real e familiares saindo no tapa. A audiência era garantida até que uma acusação deu um baque nessa instabilidade: Ratinho foi denunciado por supostamente ter sido pago para falar bem de políticos. O apresentador negou tudo, mas enquanto isso os números do Ibope já não eram mais tão animadores e terminou com o programa, saindo do ar em 12 de agosto de 2006. Anunciado como uma das atrações de 2009, retornou ao ar no final da tarde e hoje, está no horário nobre da emissora alcançando números excelentes. Neste período, entre reformulações e a volta de quadros do passado, Ratinho revoltou e causou polêmica ao entrevistar Guilherme de Pádua, ex-ator assassino confesso de Daniella Perez, o que sujou seu retorno na busca por audiência. O quadro do DNA voltou ao ar com mudanças: menos baixaria e mais seriedade.
#EuViNaTV - RedeTV!
João Kléber tem um passado longo na RedeTV!, desde o início das atividades da emissora. Inicialmente com o "Eu Vi na TV", o programa se popularizou rapidamente por pegadinhas e pelo famoso "Teste de Fidelidade" que o mesmo chegou a levar consigo quando trabalhou na TV de Portugal. Baixaria, insinuação sexual, mulheres seminuas e muita agressão física, o programa misturava de tudo um pouco na busca por audiência. Uma das atrizes que eram responsáveis por seduzir os maridos, revelou em entrevista que os testes eram falsos, portanto armações. Depois ter programas censurados e tirar a RedeTV! do ar por mais de 24 horas consecutivas, o programa saiu do ar junto com o "Tarde Quente", em 2004.
#VocêNaTV - RedeTV!
Desde 2012, João Kléber deixou a Europa para voltar à RedeTV! depois de uma participação na quarta temporada do reality-show "A Fazenda". Desde então, apresentou programas como uma nova versão cheia de baixaria do "Teste de Fidelidade", um novo programa de pegadinhas e segue hoje com o "Você na TV", título já usado no passado na mesma emissora. Atualmente ele segue no ar com o formato do barraco armado e pessoas que vão ao seu programa para revelar segredos em rede nacional, histórias essas tão absurdas que não passam nenhum lapso de serem reais. Se tornou um clássico a historinha da moça que contou se prostituir pra comprar x-burguer.
#CasosDeFamília - SBT
Silvio Santos trouxe da Venezuela o formato do "Casos de Família". De mesmo nome, o programa visa debater e conversar com o telespectador através de conflitos familiares. Sua versão brasileira estreou em 18 de maio de 2004 com a apresentação de Regina Volpato, que revelou ter passado por diversos testes até conseguir a vaga. Dosando seriedade com dinamismo, o formato com Regina era leve e gostoso de assistir. Ela era capaz de transmitir uma calmaria para quem estivesse no palco e sabia controlar os convidados sem apelar para baixaria em torno de gritaria, brigas e não expulsava quem discordava do que ela falava, trazendo uma mensagem de reflexão em cima do tema do dia ao final do programa. Mas desde de 2009 as coisas mudaram com a saída dela para com o assumo de Christina Rocha que trouxe uma reformulação para atração, que segue vigente até hoje. Temas rasos e repetitivos em exaustão são colocados nas mãos de Christina e seus convidados (apesar de algumas vezes ela não deixá-los falar), ela que tem o poder de ser popular e extrovertida, sabe conversar com o público e brincar com as situações.
#HoraDaVerdade - Band
De 2001 a 2004, Márcia Goldschmidt comandou o "Hora da Verdade", um programa que elevou a audiência da Band e fez um enorme sucesso exibido nas tardes de segunda a sexta. Apresentado ao vivo, quadros envolvendo histórias sobrenaturais, de revelações, desabafos e de desavenças entre familiares e casais eram o foco da atração. Risível, o programa usava o sensacionalismo através de GCs na tela, conversas com o "além" e até mesmo na exploração das desgraças do ser humano. Ao ser acusado de ser armado, a audiência começou a cair, até que em 2003, o programa entrou na lista da campanha "Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania", que é formada por denúncias de telespectadores e pelo Comitê de Acompanhamento da Programação (CAP), onde estão como representantes mais de 60 entidades que assessoram a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados para criar o "Ranking da Baixaria na TV. As principais queixas da população que formaram a lista era de apelo sexual, incitação à violência, exposição das pessoas ao ridículo e discriminação. Pela repercussão negativa e baixa audiência, a Band foi diminuindo o tempo do programa até decretar seu fim em 2004. Muita encenação com direito a Márcia fazendo muitas "caras e bocas", inesquecível!
#Márcia - Band
Em retorno à Band em 2007, Márcia Goldchmidt trouxe de volta o formato de seus tempos áureos na emissora e no SBT. Sensacionalismo e desavenças de casais em cima de histórias mirabolantes, casos dramatizados com narrações e transformações de mulheres. O sucesso veio logo, mas chegou ao fim em 2010.
#QuemConvenceGanhaMais - SBT
Em 2011, o SBT trouxe para o Brasil outro formato da Venezuela, o "Quem Convence Ganha Mais", que estreou nas noites de sexta-feira com apresentação de Suzy Camacho. Funcionava da seguinte forma: um júri decidia quem tinha razão nos dois lados dos casos e este era premiado com dinheiro. Com pouca repercussão, teve seu retorno em 2013 numa fase de férias do "Casos de Família", com apresentação de Christina Rocha, que mais uma vez popularizou a atração e protagonizou momentos de "bate-boca" com convidados. Muita gritaria e confusão.
#Geraldo-ANovelaDaVidaReal - SBT
Se no Brasil faz sucesso, os telebarracos também tem uma fórmula que conquista espectadores no mundo todo. "Geraldo - A Novela da Vida Real" foi exibido nos Estados Unidos entre 1987 e 1998 e chegou ao SBT em 1993. Se por lá era acusado de baixaria, aqui o sucesso foi imediato em sua estreia nas tardes de domingo, dentro do Programa Silvio Santos, chegando até a assustar a Globo. Dublado às pressas para a estreia, o programa superou as expectativas e como quem quer muito acaba sem nada, com o êxito, passou a ser exibido de segunda a sexta à tarde, após a faixa de reprises de novelas, mas o novo horário acabou levando o programa para o "buraco".
#CasoEncerrado - SBT
Anunciado como um teste de aceitação do público, o programa latino "Caso Encerrado" tem a apresentação da advogada cubana Ana María Polo, que faz as vezes de conciliadora dos mais diversos conflitos entre vizinhos, amigos e parentes. Sucesso na Telemundo no ar desde 2001, a atração zoada desde a abertura até sua dublagem estreou por aqui em 17 de fevereiro de 2014 e durou poucas semanas no ar na faixa das 18h30. Os problemas eram a dublagem que o deixou ainda mais tosco e a histórias que soavam falsas demais. Tentando fazer o negócio acontecer, foi apresentado ainda mais três vezes: nas tardes à 13h30 e mais duas vezes aos sábados, às 22h e à meia-noite, nestas duas últimas vezes rebatizado de "Caso Encerrado Proibido", quando trouxe histórias mais pesadas e polêmicas: de zoofilia a uma mulher que exigia pausas no trabalho para se masturbar. Hilário era pouco. Irônico mesmo foi o SBT que alfinetou a crítica que reprova este tipo de programa em sua chamada de estreia. "Será que vai dar certo? Será que os críticos vão gostar?". E o público ainda tinha que opinar no site se gostou do programa ou não, caso os comentários fossem positivos, continuaria a ser exibido. Mas acho que não precisaram ler os comentários pra tirar do ar, rsrs.
Você se lembra desses programas? Recorda de bons ou péssimos momentos deles? Conta aqui que vou adorar ver o seu comentário.
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